Durante os anos de chumbo no Brasil, Preta, uma cantora trans de cabaret, Burguesinha, uma jornalista política da Folha da Tarde, e Guerrilheira, pertencente à ALN, dividem a mesma cela no DEOPS/SP. Para sobreviver aos horrores, traumas e memórias dolorosas, elas usam da convivência para abafar os sons do passado, os gritos do presente e os horrores do futuro. Cantam, conversam e as vezes buscam pelo silêncio inexistente, juntas, para sobreviver ao terror.
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